O presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou nesta sexta-feira que Goiânia será a base da seleção brasileira durante a Copa das Confederações de 2013. A cidade não receberá partidas do torneio, mas fica a 200 km de Brasília, local da estreia, e hospedará a equipe nacional no período de preparação.
Como o UOL Esporte revelou nesta quarta-feira, a definição da capital de Goiás se deu por um arranjo político de Marin com o governo local, Marconi Perillo. Os dois estiveram juntos nesta quarta-feira no anuncio. O político negociava desde o ano passado a possibilidade de receber a seleção.
“Nós devemos ir além aqui. Já está acertado que usaremos os CTs dos clubes daqui para a preparação da Copa das Confederações”, explicou Marin durante o anúncio nesta quarta-feira no Palácio do Governo. O presidente da CBF não especificou como as instalações serão utilizadas, e disse que a decisão contou com a anuência do diretor de seleções, Andrés Sanchez, e não do técnico Mano Menezes.
O governo de Goiás se comprometeu a investir o que for preciso em reformas para garantir a permanência do Brasil no estado. Goiânia foi anunciada cidade-sede da Copa América de 2015. Porém, o torneio não será mais disputado no Brasil, que cedeu o direito ao Chile.
Só para o jogo desta quarta contra a Argentina, no Serra Dourada, às 22h, o governo do Estado gastou R$ 2 milhões na compra de 22 mil ingressos. As entradas foram distribuídas em troca de notas fiscais e alimentos perecíveis doados a instituições de caridade.
“Recemos com muita satisfação e alegria. Goiânia ficou triste quando o anúncio das sedes da Copa informou que estamos fora. Começamos a trabalhar junto com o André Pitta uma forma de participarmos dessa Copa das Confederações. Isso nos deixa extremamente alegres. Seremos base da seleção brasileira, não uma seleção quaçlquer. É uma vityoria dos goianos e do torcedor goiano”, celebrou Perillo.
O governador de Goiás recebeu de José Maria Marin uma camisa autografada dos atletas da seleção brasileira com o número 2, agradeceu, mas aproveitou o evento para pleitear mais um clássico da seleção em Goiânia e até ser a sede do Brasil durante a Copa do Mundo de 2014. "Estamos satisfeitos. Sei que posso estar pedindo muito, mas vamos trabalhar para ganhar a confiança e ter a seleção na Copa também".
Como o UOL Esporte revelou nesta quarta-feira, a definição da capital de Goiás se deu por um arranjo político de Marin com o governo local, Marconi Perillo. Os dois estiveram juntos nesta quarta-feira no anuncio. O político negociava desde o ano passado a possibilidade de receber a seleção.
“Nós devemos ir além aqui. Já está acertado que usaremos os CTs dos clubes daqui para a preparação da Copa das Confederações”, explicou Marin durante o anúncio nesta quarta-feira no Palácio do Governo. O presidente da CBF não especificou como as instalações serão utilizadas, e disse que a decisão contou com a anuência do diretor de seleções, Andrés Sanchez, e não do técnico Mano Menezes.
O governo de Goiás se comprometeu a investir o que for preciso em reformas para garantir a permanência do Brasil no estado. Goiânia foi anunciada cidade-sede da Copa América de 2015. Porém, o torneio não será mais disputado no Brasil, que cedeu o direito ao Chile.
Só para o jogo desta quarta contra a Argentina, no Serra Dourada, às 22h, o governo do Estado gastou R$ 2 milhões na compra de 22 mil ingressos. As entradas foram distribuídas em troca de notas fiscais e alimentos perecíveis doados a instituições de caridade.
“Recemos com muita satisfação e alegria. Goiânia ficou triste quando o anúncio das sedes da Copa informou que estamos fora. Começamos a trabalhar junto com o André Pitta uma forma de participarmos dessa Copa das Confederações. Isso nos deixa extremamente alegres. Seremos base da seleção brasileira, não uma seleção quaçlquer. É uma vityoria dos goianos e do torcedor goiano”, celebrou Perillo.
O governador de Goiás recebeu de José Maria Marin uma camisa autografada dos atletas da seleção brasileira com o número 2, agradeceu, mas aproveitou o evento para pleitear mais um clássico da seleção em Goiânia e até ser a sede do Brasil durante a Copa do Mundo de 2014. "Estamos satisfeitos. Sei que posso estar pedindo muito, mas vamos trabalhar para ganhar a confiança e ter a seleção na Copa também".
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